As primeiras evidências arqueológicas do uso de barcos remontam de há 50 a 60.000 anos, na Nova Guiné.
No Antigo Egipto há provas de que já se conheciam as técnicas para usar madeiras planas para formar um casco, juntando-as com espigões de madeira e pez para calafetar. Os barcos da dinastia XXV tinham 25 metros de comprimento e um só mastro.
Alguns exigetas e teólogo(s) informam que existem grandes possibilidades que a marcenaria e carpintaria de José, pai de Jesus Cristo, já produzia naves, além de móveis, todos calaferados e fabricados com prego(s) de "pau-ferro"(madeira de dureza próxima ao ferro), que era utilizada na construção naval nasmarcenaria e carpintaria especializadas.
O desenvolvimento da navegação na época greco-romana levou à construção de galé(s), amplos trirremes e quinquirremes.
Na Idade Média, a navegação sofreu uma estabilização que não se recuperou até a primeira cruzada quando novos barcos (urnas) e a reactivação das rotas comerciais marítimas impulso de novo a viagem por mar, época do contato do europeu com o povo viking, na defesa contra a invasão dos mouros de Maomé.
No fim das cruzadas e época dos Descobrimentos estes novos modelos, criados para sulcar o Mar Báltico e o Mar Mediterrâneo, foram substituídos por galeões e caravelas, idealizadas para as travessias oceânicas, passando a actividade marítima e os estaleiros para a costa atlântica (Londres).
Durante a Revolução industrial criaram-se as primeiras docas secas artificiais.
As técnicas mais antigas de construção de barcos provavelmente foram troncos ocos para formar una canoa, ou a junção de troncos, juncos, etc. para formar balsas (tal como a Kon-tikide Thor Heyerdahl) ou as estruturas de madeira ou cana cobertas de peles de animais.
O primeiro salto tecnológico deu-se quando se começaram a construir barcos à base de tábuas de madeira. Há duas técnicas: as madeiras sobrepostas a partir da quilha, sem cavernas (ao estilo dos drakkar vikings) ou as madeiras unidas e calafetadas sobre quilha e cavernas. A calafetagem consiste em introduzir entre cada duas tábuas estopa e pez, de modo a evitar a entrada de agua pelas frinchas.
Antes do século XVII não havia construções em metal, enquanto que os materiais plásticos e os compostos de fibra de vidro ou fibra de carbono com resinas epoxi começaram no século XX.
Também no século XX se desenvolveram as técnicas de epoxidização das madeiras, o que as torna mais duráveis e resistentes, e retomou-se a construção de barcos em madeira.
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